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Hiv e dst

O Departamento de DST, Aids e Hepatites virais do Ministério da Saúde é a principal ponte entre o tratamento público e os brasileiros que sofrem com estas doenças. Criado em 1986, o órgão é hoje referência internacional no tratamento de males como a Aids e outras DSTs e tem o compromisso de reduzir o contágio e melhorar a vida das pessoas infectadas.  

A OMS também lista as doenças sexualmente transmissíveis de maior recorrência noBrasil. A organização afirma que a população sexualmente ativa do País apresenta 937.000 casos de sífilis, 1.541.800 casos de gonorreia, 1.967.200 casos de clamídia, 640.900 casos de herpes genital e 685.400 casos de HPV.  Já o número de soropositivos registrados pelo Ministério da Saúde chegou a 592.914 desde a década de 1980 até 2010.
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DST nas mulheres

Os sintomas de DST nas mulheres podem ser confundidos com reações orgânicascomuns do organismo e, por isso, a atenção deve ser redobrada. A diretora do Instituto Kaplan (centro de estudos de sexualidade humana), Maria Helena Vilela, alerta que DSTscomo a sífilis são perigosas em mulheres, já que os sintomas só são sentidos quando a doença atinge estágio avançado. 

“As feridas causadas pela sífilis não apresentam nenhuma dor, coceira ou secreção e se esta ferida aparecer na parede vaginal interna, a mulher não vai sentir e nem ver nada, o que é extremamente perigoso. Se nenhum exame for feito, a doença vai se desenvolver e pode causar de danos cerebrais até morte”, diz. Ainda segundo Vilela, além da proteção durante as relações sexuais, as mulheres devem fazer consultas periódicas ao médico. 

DSTs de maior incidência no Brasil

Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida é causada pelo vírus HIV) – Pode ou não (fase assintomática) se manifestar no organismo do portador.  A doença, quando desenvolvida, ataca o sistema imunológico, comprometendo seu funcionamento e deixando-o vulnerável a outros males. A relação sexual sem camisinha com alguém infectado, o compartilhamento de seringas e a reutilização de objetos perfurocortantes contaminados pelo HIV são as principais formas de contágio. 

O tratamento deve ser iniciado imediatamente após a descoberta,  com medicamentos antirretrovirais. Mulheres grávidas contaminadas com o HIV têm 20% de chance de transmissão para o bebê quando não há tratamento, mas este número cai para menos de 1% caso a mãe siga as medidas preventivas e recomendações médicas. 

Sífilis – A doença infecciosa pode ser transmitida durante a relação sexual sem camisinhacom alguém infectado, transfusão de sangue contaminado ou da mãe infectada para o bebê. Os possíveis sintomas são pequenas feridas nos órgãos sexuais e caroços nas virilhas. Mesmo sem tratamento, essas feridas podem desaparecer sem deixar cicatriz, mas a doença continua a se desenvolver. O aparecimento de manchas pelo corpo e queda de cabelos também são sintomas desta doença que, sem tratamento adequado, pode levar à cegueira, paralisia, danos ao cérebro e inclusive à morte. 

Clamídia e Gonorreia – Duas das mais comuns DSTs existentes no Brasil, essas doenças são infecções causadas por bactérias. Ambas são transmitidas por meio de relações sexuais sem camisinha. Atacam os órgãos genitais femininos e masculinos e, quando não tratadas, podem causar infertilidade e dor durante as relações sexuais, entre outros danos. A gonorreia pode infectar o colo do útero, o reto (canal anal), o pênis, a garganta e os olhos. A clamídia é comum entre jovens adultos e adolescentes e causa problemas como corrimento e ardor ao urinar.

     câncer de mama e no colo do utero

O que são

O câncer de mama é o segundo tipo mais frequente de câncer no mundo, e o maiscomum entre as mulheres. Somente em 2010, o Brasil registrou mais de 49 mil novos casos e 11,8 mil mortes pela doença de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Ele é seguido pelo câncer de colo de útero, o segundo que mais aparece na população feminina, e que constitui a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil. Por ano, faz 4,8 mil vítimas fatais e apresenta 18.430 novos casos.

Os dois tipos de câncer, contudo, têm chances altíssimas de cura caso descobertos em estágios iniciais. Para a mama, a cura fica em torno de 90% se o tumor for diagnosticado precocemente. No caso do colo do útero, chega a 100%. “A cura é tão alta, quanto mais cedo for descoberto e, para isso, a única coisa que as mulheres precisam fazer são os exames de prevenção, que são simples e estão disponíveis na rede pública”, explica Alexandre Pupo, ginecologista com especialidade em câncer de mama e ginecológico do Hospital Sírio-Libanês (São Paulo-SP).

Além da realização de exames preventivos periódicos, é importante, segundo os médicos, estar atenta aos fatores de risco e de proteção. Atitudes simples como manter uma alimentação saudável e peso adequados, por exemplo, ajudam na prevenção do câncer de mama. O consumo de gordura animal faz com que sejam acumuladas substâncias tóxicas ao organismo que não são eliminadas. Elas agem no corpo como o estrogênio, favorecendo o câncer de mama.

A hereditariedade também é um fator que influencia no aparecimento do câncer de mama. Cerca de 10% dos casos da doença são ocasionados por uma mutação genética hereditária. Portanto, mulheres que já tiveram tias, primas, mãe ou outro parente próximocom o tumor, devem começar a fazer exames preventivos mais cedo. “Se uma prima, por exemplo, teve câncer de mama aos 40 anos, a mulher deve começar a fazer mamografia dez anos antes desta idade, aos 30, portanto, neste caso”, diz Pupo, do Sírio-Libanês.

O adiamento da primeira gravidez para depois dos 30 anos também é fator que traz maior risco de câncer de mama, já que o organismo fica sendo mais tempo bombardeado por estrogênio, um hormônio que favorece o câncer de mama. Segundo Alfredo Barros, mastologista do Hospital Sírio-Libanês, essa mudança no hábito das mulheres fez a incidência do tumor aumentar muito no século XX. Já a ausência de gestações faz comque a mulher deixe de receber alguns hormônios protetores produzidos pela placenta. A amamentação por períodos menores, outro hábito que tem se tornado regra, segundo o médico, também traz maior risco de câncer de mama.

Quanto à pílula anticoncepcional, de acordo com o INCA, ainda não há comprovação de que seja um favorecedor do aparecimento desse tipo de tumor.  Já a ingestão de álcool, mesmo em quantidade moderada, também é contra-indicada.

No caso do colo de útero, o principal fator de risco é o HPV, ou papilomavírus, sexualmente transmissível. Quase 100% dos tumores de colo de útero tem origem do HPV. Contudo, é importante ressaltar que apenas cerca de 2% das mulheres que foram infectadas por HPV costumam apresentar o tumor. “Muitas das lesões que surgem pelo HPV acabam regredindo espontaneamente e só precisam de uma observação clínica”, diz Glauco Baiocchi Neto, diretor de Ginecologia do Hospital A. C. Carmargo (São Paulo-SP). A prevenção do HPV é feita por meio de uso de preservativo. Também há no mercadobrasileiro vacinas para duas variedades do vírus.

Outros fatores que podem facilitar o aparecimento do câncer de colo de útero são o tabagismo e o uso prolongado de pílulas anticoncepcionais.

   metodos contraseptivos

Pílula oral
Com percentual de 99,8% de eficácia, elas são feitas com hormônios parecidos com os que são produzidos pelo próprio corpo: o estrogênio e a progesterona. Age impedindo a ovulação e dificultando a passagem dos espermatozóides para o interior do útero. Devem ser tomadas diariamente, de preferência no mesmo horário.

Anticoncepcional injetável mensal
Com aplicação mensal, normalmente nas nádegas, o anticoncepcional injetável é semelhante à pílula. É prático, pois não exige que seja administrado diariamente e possui menos efeito colaterais no estômago do que o comprimido. Por ser uma solução oleosa, é liberada a mesma quantidade de hormônios da pílula diária e a menstruação ocorre normalmente.

Dispositivo intrauterino (DIU)
Trata-se de uma estrutura de metal que tem ação espermicida intrauterina, ou seja, que impede que o espermatozóide chegue ao óvulo. Pode ficar até cinco anos dentro do corpo da mulher. É necessário que um médico insira o dispositivo no útero.

Sua eficácia contra a gravidez é de 99,6% e, os efeitos colaterais podem ser o aumento do sangramento menstrual, da duração da menstruação e da incidências de cólicas. Não é recomendado para mulheres com anemia severa justamente porque aumenta o fluxo menstrual, e, assim, poderia agravar a doença. 

Diafragma
Com uma estrutura em látex, o diafragma é um método de barreira móvel, ou seja, que pode ser colocado e retirado da vagina. Para ser eficiente, deve ser colocado duas horas antes da relação sexual e retirado entre quatro e seis horas após o sexo. É combinadocom gel espermicida. Após o uso, deve ser lavado com água e sabão. Sua durabilidade é de cerca de dois anos. 

Anéis medidores
O anel vaginal é um método hormonal que traz uma formulação semelhante à da pílula anticoncepcional (etonogestrel e etinilestradiol), mas dispensa o uso do gel espermicida. Deve ser introduzido pela vagina e acomodado no colo do útero no quinto dia de menstruação, permanecendo ali por três semanas. Não traz desconforto e normalmente não é sentido durante as relações sexuais.

Preservativos feminino e masculino
São os métodos mais seguros, já que além de evitar a gravidez, também protegem contra as doenças sexualmente transmissíveis, como a Aids.

De fácil manipulação, a capa fina de borracha da camisinha masculina cobre o pênis durante a relação sexual e impede o contato do sêmen com a vagina, o ânus ou a boca. O esperma fica retido e os espermatozóides não entram no corpo da mulher. Deve ser descartada após o uso. Nunca use mais de uma camisinha e verifique se ela não está furada antes de usar.

Já a camisinha feminina pode ser colocada até oito horas antes da relação sexual  e também é um método de barreira que não deixa com que o espermatozóide entre no corpo feminino.

Feita com um plástico mais fino e mais lubrificado que a camisinha masculina, o anel interno deve ser inserido na vagina, enquanto que o externo deve ficar para fora do corpo, cobrindo a parte externa da vagina. Não é recomendado o uso combinado de camisinha feminina e masculina simultaneamente.

A camisinha feminina pode ser retirada imediatamente após a saída do pênis, de preferência antes da mulher se levantar para evitar que o esperma escorra. É necessário segurar as bordas do anel externo, dar uma leve torcida na camisinha e puxá-la delicadamente para fora. 

Pílula anticoncepcional de emergência (pílula do dia seguinte) 
Esse medicamento só deve ser usado em caso de emergência, como, por exemplo, quando a camisinha estourou ou não houve uso de preservativo na relação sexual. Jamais deve ser adotado como método usual de proteção.

De acordo com Rodolfo Strufaldi, membro da Associação de Obstetrícia e Ginecologia do Estado de São Paulo (Sogesp) e professor assistente de ginecologia da Faculdade de Medicina do ABC, o uso frequente da pílula de emergência pode causar alterações no ciclo menstrual. É preciso de receita médica para retirar esse medicamento.

As duas pílulas que compõem uma dose devem ser ingeridas com intervalo de 12 horas. Elas concentram alta dose hormonal (o equivalente a oito pílulas anticoncepcionais de uso prolongado), que vai retardar a ovulação e, assim, dificultar a gestação. A ocorrência de sangramento, ou a ausência do mesmo, está ligada ao período do ciclo menstrual da mulher. 

Minipílula e injeção trimestral
Para mulheres em amamentação, o Ministério da Saúde oferece dois métodos contraceptivos, que podem ser introduzidos seis semanas após o parto: a minipílula, administrada via oral, e a injeção trimestral.

combinação entre a prolactina (hormônio que estimula a produção do leite materno),com a progesterona (hormônio que prepara organismo para a fecundação) cria a barreira que impede uma nova gravidez durante a amamentação.

Para as mulheres que tiveram filhos, mas que por algum motivo não podem amamentar, a recomendação é que cerca de 40 dias após o parto seja introduzida a pílula anticoncepcional comum.

Métodos definitivos
Segundo a Lei do Planejamento Familiar, pessoas com mais de 25 anos e pelo menos dois filhos vivos, ou naqueles casos em que há risco de vida para a mulher ou para o futuro bebê, podem usar os métodos contraceptivos definitivos, como a ligadura das trompas de falópio para as mulheres, ou a vasectomia nos homens.

Os dois procedimentos impedem que os espermatozóides atinjam o óvulo. É necessário aguardar 60 dias entre a manifestação da vontade de fazer a cirurgia e sua execução. Por serem métodos de difícil reversão são chamados de definitivos.

       Reposição hormonal

  • Estrogênio - Esse hormônio age para melhorar os sintomas da menopausa e as alterações funcionais causadas pelo decréscimo hormonal. O uso exclusivo de estrogênio tem sido indicado para quem passou por histerectomia (retirada do útero) e não corre risco de câncer uterino. Apesar do nome, é fabricado artificialmente, mas tem estrutura e efeitos semelhantes aos produzidos pelo organismo.
  • Tratamento combinados - Para quem tem útero, há variações de esquema terapêuticos com o uso de estrogênio e progesteona, que nesse caso age no endométrio (mucosa do útero) equilibrando a ação do estrogênio que aumenta a quantidade de células e causa hiperplasia, o que pode prosseguir para um câncer.
  • A progesterona natural, embora seja feita em laboratório, tem a composição igual ao da progesterona produzida pelo organismo. É menos usada porque o custo é alto e é um produto bioquimicamente instável.
  • Progestogênios - Produzido artificialmente, com ação igual ou similar a da progesterona, mas com estrutura diferente do fabricado pelo organismo.
     
     

    Perturbações menstruais


    As perturbações menstruais mais frequentes são a síndroma pré-menstrual (SPM) e a dor que surge durante a menstruação (dismenorreia). Um conjunto de inter acções hormonais (que se caracterizam por uma extrema complexidade) controlam o início da menstruação durante a puberdade, os ritmos e a duração dos ciclos enquanto a mulher é fértil e o fim da menstruação na menopausa. O controlo hormonal da menstruação começa no hipotálamo (a parte do cérebro que coordena e controla a actividade hormonal) e na hipófise, glândula localizada na base do cérebro, e, finalmente, é determinado pelos ovários . As hormonas segregadas por outras glândulas, como as supra-renais, também afectam a menstruação.

    Síndroma pré-menstrual

    A síndroma pré-menstrual (SPM) (perturbação disfórica pré-menstrual, perturbação disfórica da última fase luteínica) é uma situação caracterizada por nervosismo, irritabilidade, instabilidade emocional, depressão, cefaleias, edema e hipersensibilidade dolorosa dos seios, que aparece entre 7 e 14 dias antes do início do período menstrual.

    A síndroma pré-menstrual parece estar relacionada com as flutuações nos níveis de estrogénios e de progesterona que se verificam durante o ciclo menstrual. Os estrogénios provocam retenção de líquidos, o que provavelmente explica o aumento de peso, o edema, a dor mamária e o seu aumento de volume. Da mesma forma, outras alterações hormonais e metabólicas estão envolvidas nesta síndroma.

    Sintomas

    O tipo e a intensidade dos sintomas variam de mulher para mulher e de um mês para outro. O amplo leque de sintomas físicos e psicológicos pode alterar temporariamente a vida da mulher. As mulheres epilépticas podem ter mais ataques do que o habitual e as que sofrem de doenças do tecido conjuntivo (como o lúpus eritematoso sistémico ou a artrite reumatóide) podem sofrer episódios de vermelhidão.

    Em geral, os sintomas aparecem uma ou duas semanas antes da menstruação, durante entre poucas horas e 14 dias, e desaparecem quando se inicia o fluxo menstrual. Em mulheres pré-menopáusicas, estes sintomas podem persistir durante toda a menstruação e depois da mesma. Todos os meses, aos sintomas da síndroma pré-menstrual segue-se frequentemente uma menstruação dolorosa.

    Tratamento

    As flutuações nos valores de estrogénios e de progesterona no sangue são menos acentuadas se forem administrados contraceptivos orais combinados, ou seja, que contenham estrogénios com progesterona. A retenção de líquidos e a distensão são aliviadas diminuindo o consumo de sal e tomando um diurético suave, como a espironolactona, imediatamente antes do momento em que se espera que os sintomas comecem. Outras alterações na dieta, como a redução da quantidade de açúcar, de cafeína e de álcool, o aumento do consumo de hidratos de carbono e o comer com maior frequência, também podem ser eficazes. Os suplementos dietéticos que contêm cálcio e magnésio podem ser benéficos. A ingestão adicional de vitamina B, em especial B6 (piridoxina), pode reduzir alguns sintomas, apesar de os benefícios da vitamina B6 terem sido questionados recentemente e uma dose demasiado elevada poder ser até prejudicial (doses tão pequenas como as de 200 mg por dia foram associadas a lesões nos nervos). Os fármacos anti-inflamatórios não esteróides (AINE) aliviam as dores de cabeça, a dor provocada pelas contracções uterinas e a dor nas articulações.

    A prática de exercício e a redução do stress (fazendo exercícios de meditação ou de relaxamento) podem ser úteis para tratar o nervosismo e a agitação. A fluoxetina pode melhorar a depressão e outros sintomas e a buspirona ou o alprazolam, administrados durante um curto período de tempo, podem diminuir a irritabilidade e o nervosismo e ajudam a reduzir o stress. No entanto, o tratamento com alprazolam pode criar dependência do fármaco. Por vezes, pode ser pedido à paciente que registe os seus sintomas num diário para determinar a eficácia do tratamento.

    Dismenorreia

    A dismenorreia é uma dor abdominal provocada pelas contracções uterinas, que surge durante a menstruação.

    Denomina-se dismenorreia primária quando não se encontra nenhuma causa subjacente e dismenorreia secundária quando a causa é uma doença ginecológica. A dismenorreia primária é muito frequente e afecta mais de 50 % das mulheres; é grave em 5 % a 15 % delas. Começa, normalmente, durante a adolescência e pode ser tão intensa ao ponto de interferir na actividade quotidiana da mulher e, consequentemente, provocar absentismo escolar ou laboral. A dismenorreia primária tem tendência para diminuir de gravidade à medida que o tempo passa e depois de uma gravidez. A dismenorreia secundária é menos frequente e afecta aproximadamente 25 % das mulheres.

    Crê-se que a dor da dismenorreia primária é o resultado das contracções do útero ao reduzir-se a quantidade de sangue que chega ao seu revestimento interno (endométrio). A dor só surge durante os ciclos menstruais em que é libertado um óvulo e pode piorar quando o endométrio que se desprende durante um período menstrual passa pelo colo uterino, sobretudo quando o canal cervical é estreito, como acontece, por exemplo, após um tratamento de determinadas doenças cervicais. Outros factores que podem agravar o quadro são uma má posição do útero (retroversão uterina), a falta de exercício e o stress psicológico ou social.

    Uma das causas mais frequentes de dismenorreia secundária é a endometriose. Também os fibromas e a adenomiose (invasão benigna da parede muscular do útero por parte do seu revestimento interno) podem provocar este problema. A inflamação das trompas de Falópio e as ligações fibrosas anormais (aderências) entre órgãos provocam uma dor abdominal suave, vaga, contínua ou mais grave, localizada e de curta duração. Cada um destes tipos de dor piora durante a menstruação.

     

     

    saúde bucal



    • Cuidados pessoais para a higiene bucal

      A frequente e cuidadosa escovação dos dentes com o uso de fio dental e pasta dental ajuda a prevenir o acúmulo de placas bacterianas e tartaro, os quais podem ocasionar cáries. Se a cárie se desenvolver, o tratamento pode custar caro. Uma boa saúde oral está associada ao bem-estar. Assim, os cuidados preventivos adotados devem ser diários, os quais inclui a escovação e o uso do fio dental. Com esta atitude, você impede que os problemas surjam, além de ser o método menos doloroso, dispendioso e preocupante de se tratar da sua boca.

      Os dentes devem ser escovados no mínimo duas vezes por dia, de preferência sempre depois das refeições e antes de dormir, e deve-se usar fio dental pelo menos uma vez por dia. Para algumas pessoas o uso de fio dental pode ser recomendado depois de todas as refeições. Consulte um dentista se precisar orientação sobre as técnicas apropriadas de escovação e uso do fio dental.

      Cuidados profissionais para a higiene bucal

      A limpeza regular dos dentes por um dentista é importante para remover a placa que pode se desenvolver até mesmo com a cuidadosa escovação e uso de fio dental, especialmente nas áreas que são difíceis para o paciente alcançar sozinho em casa.

      Muitos dentistas recomendam a realização de limpeza profissional dos dentes a cada seis meses. Exames e limpezas mais frequentes podem ser necessários durante o tratamento de vários problemas bucais e dentais. O exame rotineiro dos dentes é recomendado pelo menos uma vez por ano.

       
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